A sua morenice
É doce só de olhar
O seu jeito menino
Eu sei só no andar
A sua morenice
Me cai muito bem
Combina com meu tom de pele
Como só em mim e mais ninguém
A sua morenice
Tem sujeito e predicado
É verbo impositivo
No presente e no passado
A sua morenice
É cura para todos os males
Quase uma recomendação
Tem prescrição médica:
Usar sem moderação!
quarta-feira, 31 de março de 2010
Infância
Entendam: está no meu DNA
São versos de Paulo Barreto,
pessoa intensa e que por 21 anos chamei de pai...
"Uma mulher me gerou
Outra inventou o amor
pra me conquistar..."
"Mas no dia 23 de setembro
Ou talvez em outro dia qualquer
Quero a verdade translúcida
No corpo de um homem ou mulher..."
São versos de Paulo Barreto,
pessoa intensa e que por 21 anos chamei de pai...
"Uma mulher me gerou
Outra inventou o amor
pra me conquistar..."
"Mas no dia 23 de setembro
Ou talvez em outro dia qualquer
Quero a verdade translúcida
No corpo de um homem ou mulher..."
Pequena Grande Noite
Lhes apresento um poema de improviso,
feito entre palavras e vinhos
São versos doces e simples,
embalados por uma feliz amizade
Lhes apresento a poesia de Mônica Vasconcelos,
amiga de versos sinceros e espero: eternos!
"Noite intensa
Noite imensa
Noite pra dizer
aquilo que a gente pensa
Noite pra nenhuma desavença
Noite de puro escancarar,
de pura entrega
Noite pra dizer o que
de repente se nega
Noite de afinidade
Noite de sinceridades
Grande noite, aqui nesta cidade"
feito entre palavras e vinhos
São versos doces e simples,
embalados por uma feliz amizade
Lhes apresento a poesia de Mônica Vasconcelos,
amiga de versos sinceros e espero: eternos!
"Noite intensa
Noite imensa
Noite pra dizer
aquilo que a gente pensa
Noite pra nenhuma desavença
Noite de puro escancarar,
de pura entrega
Noite pra dizer o que
de repente se nega
Noite de afinidade
Noite de sinceridades
Grande noite, aqui nesta cidade"
Minha Métrica
As letras correm soltas
Assanham versos perfeitos
Rimas em festa
Poesia: minha métrica
Um punhado de amargura
Um punhado de alegria
Um acento circunflexo
Pra meu Soneto ter nexo
Crônica: Conto arrastado
Conto: Crônica do passado
Brinco que sei fazer Prosa
Pra divertir os teus dias
Brinco que sei fazer Versos
Pra que terminem Poesias
Assanham versos perfeitos
Rimas em festa
Poesia: minha métrica
Um punhado de amargura
Um punhado de alegria
Um acento circunflexo
Pra meu Soneto ter nexo
Crônica: Conto arrastado
Conto: Crônica do passado
Brinco que sei fazer Prosa
Pra divertir os teus dias
Brinco que sei fazer Versos
Pra que terminem Poesias
terça-feira, 9 de março de 2010
Feminino
Criam-se datas
Para que comemoremos o que já é nosso
Dias especiais: são todos...
Por vezes, inóspitos
Recuamos
Tomamos posse
Inventamos a espécie
E sobrevivemos em tese
As lutas e a sorte
Nos revelamos inteiras
Coesas, insanas
Esperando que nos enxerguem
Lindas, naturalmente expostas
Só para que compreendam
Que além de Deus,
Só nós geramos a vida
E dela não temos domínio
Somente deixamos a marca:
Feminino
Fé menino!
Para que comemoremos o que já é nosso
Dias especiais: são todos...
Por vezes, inóspitos
Recuamos
Tomamos posse
Inventamos a espécie
E sobrevivemos em tese
As lutas e a sorte
Nos revelamos inteiras
Coesas, insanas
Esperando que nos enxerguem
Lindas, naturalmente expostas
Só para que compreendam
Que além de Deus,
Só nós geramos a vida
E dela não temos domínio
Somente deixamos a marca:
Feminino
Fé menino!
quinta-feira, 4 de março de 2010
Para elas
De todas as conversas
Para elas, as sem intenções são as melhores
Dizem o que lhes interessa
Ouvem relatos sem pressa
O tempo passa arrastado
Com espaço para o inesperado
Mulheres têm almas rebeldes
E soltas, revelam segredos
São loucas, e falam bastante
Do verso a prosa, a poesia completa
Entendem um pouco de tudo e nada sabem
Amam desesperadamente, somente as pessoas de sorte
E fingem, fingem demasiado
Eternas, transcendem a morte!
Para elas, as sem intenções são as melhores
Dizem o que lhes interessa
Ouvem relatos sem pressa
O tempo passa arrastado
Com espaço para o inesperado
Mulheres têm almas rebeldes
E soltas, revelam segredos
São loucas, e falam bastante
Do verso a prosa, a poesia completa
Entendem um pouco de tudo e nada sabem
Amam desesperadamente, somente as pessoas de sorte
E fingem, fingem demasiado
Eternas, transcendem a morte!
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